sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Direito à Sexualidade na Pessoa com Deficiência

Elaborado por:
Cristina Freitas
Fatima Freitas
Júlia Augusto

DIREITO À SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA


Elaborado por:
Eunice Dias
Maria da Luz Silva
Rosa Luís

Direito à Sexualidade da Pessoa com Deficiência



Trabalho elaborado por: Ângela Santos, Albertina Fidalgo e Berta Ramos

DIREITO À SEXUALIDADE NA PESSOA COM DEFICIÊNCIA



Trabalho elaborado por:
Carla Sofia
Elisa Cardoso
Leonor Dias

Direito à Sexualidade da Pessoa com Deficiência

Trabalho elaborado por: Ana Pereira, Carla Lucas, Cristóvão Sousa

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Educação Sexual em Crianças com NEE

Trabalho elaborado por: Cristina Freitas, Elisa Cardoso e Rosa Luís

Educação Sexual em Crianças com NEE



Trabalho elaborado por:
Maria Albertina
Leonor Dias
Cristóvão Sousa

Educação Sexual em Crianças com NEE

Falar de educação sexual é falarmos do nosso corpo, na forma como nos expressamos dos nossos sentimentos e emoções. A Educação sexual compreende diversos aspectos da sexualidade e das relações que estabelecemos com os outros e connosco.
A discussão do tema sexualidade na nossa sociedade vem sempre acompanhada de preconceitos e discriminações.
É associado às pessoas portadoras de deficiência Mental, a incapacidade de expressar os seus sentimentos e de dizer o que desejam. Assim, as necessidades destes indivíduos raramente são levadas em consideração. Outro aspecto bastante relevante, é o facto de muitas destas pessoas desejarem constituir família e este desejo não ser aceite socialmente. No entanto os seus conhecimentos sobre sexualidade, reprodução e métodos anticoncepcionais são geralmente bastante precários e superficiais.
Sendo a Educação um direito de todas as crianças, independentemente da sua condição física, intelectual ou cultural, torna-se necessário promover o desenvolvimento de processos de intervenção adequados às características, interesses e necessidades de cada contexto educativo, de cada escola e de cada aluno.
A vivência sexual do deficiente, quando bem conduzida, melhora o desenvolvimento e equilíbrio afectivo, incrementa a capacidade de estabelecer contactos interpessoais, fortalece a auto-estima e contribui para a inclusão social.
Conversar, orientar e construir na familiaridade uma relação de confiança é o principal segredo para ajudar quem possui alguma limitação a lidar com a sexualidade. Os pais têm total condição de estabelecer esse vínculo. Assim, a construção de uma “maturidade sexual” é, portanto, plenamente possível. “O problema” é que os pais tendem a fingir que nada aconteceu.
Os avanços da medicina e os avanços ao nível social que os deficientes mentais têm alcançado nos últimos tempos têm sido significativos. Actualmente, alguns dos deficientes mentais são capazes de viver integrados na comunidade, estando expostos a riscos, liberdade e a responsabilidades. Por esta razão é cada vez mais importante a Educação Sexual nas escolas, quer seja no Ensino Especial ou Regular.
Para que se consiga obter um desenvolvimento mais harmonioso e saudável, é necessário que se estabeleça um trabalho conjunto entre encarregados de educação e equipa pedagógica entre outros técnicos.

Trabalho elaborado por: Berta Ramos, Eunice Dias e Júlia Augusto

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

EDUCAÇÃO SEXUAL NA DEFICIÊNCIA MENTAL

Em primeiro lugar convém fazermos uma distinção entre sexo e sexualidade. A sexualidade humana não pode ser reduzida a sua função reprodutiva, de procriação, mas sim deve ser considerada como parte integrante da identidade de uma pessoa, envolvendo portanto uma dimensão afectiva como também social e cultural. Além da sua natureza biológica ela exerce uma função de prazer, reflectindo sentimentos, emoções, valores e um sentido de intimidade.

É comum pensar na sexualidade apenas em sua fase genital de reprodução, porém basta lembrarmos das manifestações da criança para constatarmos um processo de desenvolvimento, pois desde a infância as experiências de sexualidade já são sentidas e vivência das até o período da adolescência, onde as grandes transformações físicas e psicológicas estarão preparando o jovem para vida adulta.


O desenvolvimento da sexualidade envolve não só a maturação biológica das funções sexuais, como também as modificações comportamentais, ou seja, implica em uma compreensão intelectual dessas mudanças e das reacções emocionais decorrentes, modificando-se as experiências afectivas. Há um processo de identificação com padrões de conduta sexual, social que é culturalmente determinado.



Sexualidade e Deficiência Mental

A discussão do tema sexualidade na nossa sociedade vem sempre acompanhada de preconceitos e de discriminações.

Nesse caso enfrentamos um duplo preconceito: a própria deficiência em primeiro lugar e em segundo a aceitação da sexualidade da pessoa com deficiência mental. A compreensão da deficiência mental como um rebaixamento intelectual que gera limitações no desenvolvimento de sua maturidade emocional e social, mantém a pessoa com deficiência mental em seu “status” infantilizado. Vista como a “eterna criança”

O deficiente mental, como qualquer outro ser humano tem necessidade de expressar os seus sentimentos de uma forma própria, devidamente orientada, melhora o desenvolvimento afectivo e favorece a sua capacidade de se relacionar, melhorando a sua auto-estima e a adequação à sociedade.

Apesar das diferenças entre os deficientes, quase todos são capazes de aprender e desenvolver algum nível de aptidão social e de conhecimento sexual.


Sendo a educação um direito de todas as crianças independentemente da sua condição física, intelectual ou cultural, torna-se necessário promover o desenvolvimento de processos de intervenção adequadas as características, interesses e necessidades de cada contexto educativo, de cada escola e de cada aluno.


A Família e a Sexualidade da Pessoa com Deficiência Mental

A família enfrenta muita ansiedade para lidar com a sexualidade de seu filho com deficiência mental, preferindo deixá-lo em seu “status” infantil, recebendo com surpresa e temor as manifestações sexuais. Não sendo ele um “adulto” como irá vivenciar sua própria sexualidade e a de outro?

Será assim fundamental o aconselhamento aos pais em programas de orientação sexual. Os objectivos frente à família são:

Trabalhar o medo e a ansiedade dos pais quanto ao futuro sexual dos filhos;

Esclarecer sobre a variação das condições e manifestações sexuais;

Orientar sobre os limites para a adaptação do comportamento sexual;

Diminuir o preconceito e incentivar a comunicação dos pais quanto à sexualidade;

Auxiliar na compreensão da sexualidade como um direito à saúde sexual.

Trabalho Elaborado por:

Carla Albuquerque

Fátima Freitas

Maria da Luz

Educação Sexual em Crianças com NEE

A Educação Sexual é cada vez mais imprescindível nas escolas, quer no ensino especial como no regular.
É necessário um trabalho conjunto entre Encarregados de Educação, Professores e os Jovens com o intuito de favorecer cada vez mais um desenvolvimento harmonioso e saudável.
Com os avanços da medicina e ao nível social os deficientes mentais tem alcançado algumas metas significativas.
Actualmente, alguns deficientes já conseguem viver em comunidade, mesmo estando expostos a riscos, liberdade e a responsabilidades.



















Trabalho realizado por:
Ana Pereira
Ângela Santos
Carla Lucas