
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Sessão de Educação para a Sáude: Prevenção de Acidentes/Primeiros Socorros, Prevenção Rodóviaria
No âmbito do curso EFA NS de Técnicas de Acção Educativa, promovido pelo Centro Social Professora Elisa Barros Silva e a decorrer em Carregal do Sal, as formandas Albertina Fidalgo, Cristina Freitas, Fátima Freitas, Júlia Augusto, Maria da Luz, Maria Leonor Dias, com o apoio da formadora Marisa Vicente, na área de saúde infantil, prepararam actividades sobre os primeiros socorros/prevenção de acidentes e prevenção rodoviária, que foram apresentadas na escola EB1 de Beijós no dia 29 de Outubro. Essas actividades consistiam na apresentação em PowerPoint com o objectivo de induzir atitudes e comportamentos correctos, perguntas sobre regras de segurança com três opções de respostas: maneiras exactas de utilização das cadeirinhas, nos transportes os cuidados a ter na entrada e nas saídas, nunca brincarem sozinhos sem a vigilância dos adultos, enumeração de alguns produtos tóxicos, procedimentos na travessia de passadeiras. Ainda criámos e dramatizamos uma história com situações do quotidiano para simulação dos primeiros socorros.
Finalmente, foi efectuado no exterior da escola um percurso com os respectivos sinais de trânsito onde interagimos em conjunto. Esta actividade teve como objectivo averiguar se as crianças tinham assimilado algo do que lhes foi transmitido anteriormente. Novamente no interior da sala, visualizamos um pequeno filme sobre a prevenção rodoviária.
Também foi elaborado um pequeno livro informativo, com todas estas regras e mais algumas para presentear as crianças.
Decorridas as actividades, reconhecemos que valeu a pena todo o nosso esforço, sentimo-nos motivadas em realizar actividades deste género.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Aniversário EFA NS - Técnicas de Acção Educativa






SESSÃO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE: HIGIENE ORAL E HIGIENE CORPORAL
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA

No âmbito do curso EFA NS de Técnicas de Acção Educativa, promovido pelo Centro Social Prof. Elisa Barros Silva e a decorrer Carregal do Sal, as formandas Ana Pereira, Albertina Fidalgo, Berta Ramos, Leonor Dias e Maria da Luz Silva, com o apoio da formadora Marta Santos, elaboraram um artigo para realçar a importância que a leitura tem em várias áreas do desenvolvimento da criança.
Actualmente é muito importante que a criança seja estimulada, para que se interesse pela leitura, tornando-se assim um bom leitor. Para isso, ressalta-se a importância suprema do papel dos pais e da escola para a formação de leitores: serem estimuladores e incentivadores da leitura.
É extremamente importante, que a leitura esteja sempre presente em todos os níveis educacionais, devendo ser iniciada na alfabetização e continuar nos diferentes graus de ensino, cabendo à escola desenvolver na criança o hábito de ler por prazer e não por obrigação. A educação preocupa-se em contribuir para a formação de um indivíduo crítico, responsável e actuante na sociedade. Diante disso, a escola busca conhecer e desenvolver na criança as competências da leitura e da escrita, sendo que a literatura infantil pode influenciar de maneira positiva neste processo, promovendo a integração social e formando uma sociedade consciente, que se manifesta inclusive numa certa auto-estima.
Os pais deveriam ler mais para os filhos e para si próprios, devendo o livro ocupar a importância de uma televisão dentro do lar. Ouvir histórias é um acontecimento tão prazeroso que desperta o interesse da criança, já que sua capacidade de imaginar é muito intensa. A narrativa faz parte da vida da criança desde quando bebé e é fundamental para a sua formação que ouça muitas histórias desde a mais tenra idade. A criança passa a interagir com as histórias, acrescenta detalhes, personagens ou lembra de factos que passaram despercebidos pelo contador. As histórias são fundamentais para que a criança estabeleça a sua identidade e estabeleça um vínculo afectivo com o contador da história. Contar e ouvir uma história aconchegado a quem se ama é compartilhar uma experiência de conforto, satisfação e comodidade, na descoberta do mundo das histórias e dos livros.
As crianças são seres muito curiosos e o manuseio de livros, sejam eles de plástico, pano, papel ou musicais, são importantes para que os pequenos brinquem, explorem o objecto que pode ampliar o vocabulário e a imaginação. É importante que o livro seja tocado pela criança, folheado, de forma que ela tenha um contacto mais íntimo com o objecto do seu interesse. O amor pelos livros não é coisa que apareça de repente, é preciso ajudar a criança a descobrir o que eles podem oferecer e transmitir-lhes a ideia: Ler: porquê um dever, se pode ser um prazer?
Sessão de Educação para a Saúde: Alimentação Saudável
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
A Influência da Televisão no Imaginário Infantil
Cada vez mais a televisão faz parte da vida das crianças, embora se verifique esta realidade em maior número nas cidades, a verdade é que o facto se começa a manifestar nos meios mais pequenos. A televisão passou a ser o companheiro da vida das crianças; os pais deixaram de brincar com os filhos, desistindo do diálogo.
Os desenhos animados geram agressividade e actualmente, o impacto causado pela televisão leva as crianças a descobrir mais sobre a violência e outro tipo de perturbações e a descobrirem mais cedo o sexo. Esta iniciação precoce no mundo que lhes chega através da televisão, pode levar a criança a sofrer de disfunções afectivas, psíquicas e emotivas, que a poderão tornar num adulto disfuncional, banindo desta forma a inocência infantil.
Os meios de comunicação social, em particular a televisão, na sua função de lazer, de formação e de informação, desempenham hoje um papel determinante no processo psicossocial de desenvolvimento das crianças e jovens. Torna-se, assim, fundamental unir esforços com o objectivo de, não só melhorar a qualidade televisiva, mas também de criar e de desenvolver alternativas para entretenimento e ocupação do tempo de lazer, que têm que ser tão acessíveis quanto a televisão. Um conselho para os pais e educadores: estejam atentos, encontrem o tempo e sejam criativos!
Saber Educar! - Alteração na Representação Social dos Filhos

Se por um lado se questiona: “o que estará acontecendo com nossos jovens?”, também se poderia pensar a questão de outra forma: “O que estará acontecendo com os pais e mães que parecem estar esquecidos da sua função de educadores desses jovens?”
Se pelas gerações antigas a criança era tratada como um “mini-adulto”, sem direito a desejos e vontades, sem direito a quaisquer cuidados especiais em respeito à sua condição de criança, ao contrário, as gerações mais jovens podem estar a pecar pelo excesso, tratando a criança como um “rei no trono”. Se os pais se comportam somente como amigos dos seus filhos, quem estará a desempenhar o papel de pais?
Quando se inverte o sentido da relação, os pais deixam de cumprir a sua função de educadores, as crianças crescem sem orientação, sem limites, sentindo-se sozinhas e desunidas da sua própria família, sem uma verdadeira identificação aos pais, pois falta-lhes um modelo forte, seguro e afectivo, que elas possam admirar, seguir, amar e respeitar.
É muito importante que pais e mães possam ser amigos dos seus filhos, mas, antes de qualquer outra coisa, os pais têm o dever de educá-los, de colocar limites e estabelecer proibições. A educação é feita com base no afecto que se transmite ao filho, mas também com base no limite que se tem que estabelecer. O que os filhos precisam é de pais e mães mais próximos, mais disponíveis, abertos a escutá-los, a discutir e orientá-los, mas precisam igualmente de pais que saibam dizer não, estabelecer o que é certo e o que é errado, e quais os limites que precisam ser seriamente respeitados.
Por outro lado, os pais querem apenas o melhor para os seus filhos, querem prepará-los para o futuro, mas para educar um filho não há fórmula ou manual que se possa seguir. Se por um lado vemos pais que por quererem dar tudo aos filhos acabam por lhes dar tudo em excesso e sem limites, por outro lado temos os que abusam do seu poder de pais e decidem as suas escolhas, impondo à criança uma rotina stressante, cansativa e extenuante que ela só devia ter quando adulta.
Estes pais são normalmente aqueles que dedicam a maior parte do seu tempo às suas carreiras profissionais, ampliam a sua jornada de trabalho, com consequente diminuição da sua “jornada de família” e depositam os seus filhos numa série de actividades extracurriculares, que vão desde a dança, à música, ao desporto, etc.
Contudo, ser pai não é possuir uma autorização de uso e propriedade de pequenos seres viventes. Não é correcto que os pais destruam a infância de uma criança em nome de um pseudo-futuro, forçando-os a um amadurecimento prematuro. Procurando a sua realização nos filhos, estes vêm-se impedidos de viver a infância de um modo despreocupado. Os pais que estendem aos filhos suas frustrações não fazem crianças melhores, fazem adultos problemáticos.
O que se tem observado são crianças e adolescentes despreparados para enfrentar a vida adulta, seja por não terem regras consolidadas ou por manifestarem desequilíbrios afectivos. Isso gera dificuldade de inserção na sociedade de forma respeitosa e, assim, ao invés de procurarem ser aceites por esta sociedade, acabam por agredi-la, através da sua maneira de falar e vestir, enfim, de dizer ao mundo que não estão satisfeitos.
Nas palavras de Daniel Sampaio, o psiquiatra português autor de vários livros que relatam as dificuldades dos adolescentes e das suas famílias: “Inventem-se novos pais”!
Visita a Seia - Museu do Pão & Museu do Brinquedo
No dia 19 de Novembro de 2009, o grupo do Experiências Vividas (Curso EFA NS de Técnicas de Acção Educativa), em conjunto com o grupo do Saber Viver (Curso EFA B3 de Geriatria), foi visitar o Museu do Pão e o Museu do Brinquedo, situados na Cidade de Seia.
Saímos de Carregal do Sal pelas 09 horas e 30 minutos, e chegámos a Seia pelas 10:10horas. Como a Visita ao Museu do Pão, que seria a primeira a efectuar, só estava marcada para as 11:15 horas, aproveitámos para visitar o comércio típico da região. Comprámos as primeiras recordações e seguimos em direcção ao Museu do Pão por uma rua íngreme, num passeio pedestre que se revelou muito saudável, quer do ponto de vista físico como também pelo convívio.
Chegados ao Museu do Pão, visitámos a Mercearia Típica. Fizemos provas de vários tipos de pão, e apreciámos em particular o pão com chocolate. Comprámos a broa e o pãozinho para lanchar depois em casa e seguimos a visita pelos espaços exteriores do museu.
Chegada a hora da visita guiada, entrámos no Mundo fantástico do ciclo do pão, um espaço diferente, dedicado aos mais pequenos, onde pudemos observar através de um espectáculo de luz, cor, som e animação, a reconstituição do ciclo do pão, tal como ele se processava nos tempos dos nossos avós. Tivemos ainda a oportunidade de meter a mão na massa e construir uma recordação em massa de pão, que decorámos e onde escrevemos o nosso nome ou dos nossos pequenos rebentos.
Em seguida, passámos para a Sala do ciclo do pão, uma sala mais destinada aos adultos, onde estavam expostos objectos tradicionalmente utilizados nas várias etapas deste ciclo, desde os trabalhos da terra, a eira, o moinho, a farinha, o forno (com a representação de uma padaria tradicional caseira), à distribuição do pão, a pé em cestas de verga e de bicicleta em canastras.
Passámos depois para a Sala do pão politico, social e religioso. Este espaço continha documentos expostos ligados ao pão e às questões agrária, que reconstituem os derradeiros 350 anos de História Portuguesa, numa perspectiva sempre ligada ao pão. Também estavam expostos objectos que retratavam o simbolismo religioso do Pão, das duas religiões que o têm como objecto de culto: o Judaísmo e o Cristianismo.
Saídos desta sala, passámos pelo Bar e Biblioteca, onde pudemos observar um grande lustre no tecto da sala revestido e decorado com massa de pão, e seguimos a visitar a Sala da arte do pão, onde se exibem vários objectos artísticos, cujos motivos são inspirados no pão. Também o pão é aqui exaltado como objecto artístico, podendo observar-se os vários tipos de pão, do norte ao sul do país, em pequenas vitrinas. Nesta sala pudemos ainda observar uma exposição fotográfica temporária relativa à Broa de Avintes, que nos abriu o apetite para o almoço.
Com o Museu do Pão como pano de fundo, seguimos em direcção ao centro da cidade de Seia, para procurar um lugar acolhedor para almoçar e descansar um pouco. Visitámos mais um pouco do comércio tradicional e à hora marcada estávamos prontos para mais uma aventura, desta vez pelo mundo da fantasia, no Museu do Brinquedo. Este museu é dedicado a todos os adultos que já foram crianças e a todas as crianças que, um dia, hão-de ser adultos. Iniciámos a visita pela sala Conhecer o mundo a brincar, onde cada vitrina representava um continente e continha brinquedos típicos dos respectivos países.
Seguimos para a sala Memórias de Infância onde se encontravam brinquedos oferecidos por pessoas de várias idades, de todo o país. Havia ursos dos anos 40, fogões a lenha com 60 anos e mobílias em madeira e ferro, entre um enorme número de bonecas dos mais variados tipos os e materiais, com os mais variados tamanhos e idades. Passámos à sala Brincar... é sonhar, uma sala de exposições temporárias onde são retratados contos infantis, criando um espaço para as crianças interagirem na história. Na nossa visita deparámo-nos com a história do Capuchinho Vermelho. Entrámos na sala Portugal. Décadas de brincadeira, onde logo nos deparámos com uma réplica da Carreira de 1947 que fazia a ligação Oliveira do Hospital a Carregal do Sal. Pudemos observar uma colecção de brinquedos antigos, exemplos da nossa identidade cultural.
Por fim, visitámos a sala de Exposições Temporárias, onde estava retratada uma escola do Estado Novo. De entre muitos dos objectos expostos, encontrámos um em particular que nos chamou à atenção. Trata-se de um livro de leitura da 3ª Classe datado de 1958, que uma das nossas colegas formandas reconheceu como sendo igual ao da sua mãe.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Magusto
assam-se as castanhas
e prova-se do pipinho
o vinho novo
que é bom e agrada o povo!

Fizemos cartuchinhos em papel de jornal para manter as castanhas bem quentinhas, a lembrar a tradição que aquece os dias frios e chuvosos de Outono. Este ano, o verão de S. Martinho não se fez sentir, mas um copinho de jeropiga aquece sempre o coração...

Convidámos o grupo do Saber Viver para partilhar este momento de camaradagem e a festa durou enquanto houve castanhas para comer! O convívio estava agradável, mas teve que terminar.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Educação Sexual em Crianças com NEE

A discussão do tema sexualidade na nossa sociedade vem sempre acompanhada de preconceitos e discriminações.
É associado às pessoas portadoras de deficiência Mental, a incapacidade de expressar os seus sentimentos e de dizer o que desejam. Assim, as necessidades destes indivíduos raramente são levadas em consideração. Outro aspecto bastante relevante, é o facto de muitas destas pessoas desejarem constituir família e este desejo não ser aceite socialmente. No entanto os seus conhecimentos sobre sexualidade, reprodução e métodos anticoncepcionais são geralmente bastante precários e superficiais.
Sendo a Educação um direito de todas as crianças, independentemente da sua condição física, intelectual ou cultural, torna-se necessário promover o desenvolvimento de processos de intervenção adequados às características, interesses e necessidades de cada contexto educativo, de cada escola e de cada aluno.
A vivência sexual do deficiente, quando bem conduzida, melhora o desenvolvimento e equilíbrio afectivo, incrementa a capacidade de estabelecer contactos interpessoais, fortalece a auto-estima e contribui para a inclusão social.
Conversar, orientar e construir na familiaridade uma relação de confiança é o principal segredo para ajudar quem possui alguma limitação a lidar com a sexualidade. Os pais têm total condição de estabelecer esse vínculo. Assim, a construção de uma “maturidade sexual” é, portanto, plenamente possível. “O problema” é que os pais tendem a fingir que nada aconteceu.
Os avanços da medicina e os avanços ao nível social que os deficientes mentais têm alcançado nos últimos tempos têm sido significativos. Actualmente, alguns dos deficientes mentais são capazes de viver integrados na comunidade, estando expostos a riscos, liberdade e a responsabilidades. Por esta razão é cada vez mais importante a Educação Sexual nas escolas, quer seja no Ensino Especial ou Regular.
Para que se consiga obter um desenvolvimento mais harmonioso e saudável, é necessário que se estabeleça um trabalho conjunto entre encarregados de educação e equipa pedagógica entre outros técnicos.
Trabalho elaborado por: Berta Ramos, Eunice Dias e Júlia Augusto
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
EDUCAÇÃO SEXUAL NA DEFICIÊNCIA MENTAL

É comum pensar na sexualidade apenas em sua fase genital de reprodução, porém basta lembrarmos das manifestações da criança para constatarmos um processo de desenvolvimento, pois desde a infância as experiências de sexualidade já são sentidas e vivência das até o período da adolescência, onde as grandes transformações físicas e psicológicas estarão preparando o jovem para vida adulta.
O desenvolvimento da sexualidade envolve não só a maturação biológica das funções sexuais, como também as modificações comportamentais, ou seja, implica em uma compreensão intelectual dessas mudanças e das reacções emocionais decorrentes, modificando-se as experiências afectivas. Há um processo de identificação com padrões de conduta sexual, social que é culturalmente determinado.

A discussão do tema sexualidade na nossa sociedade vem sempre acompanhada de preconceitos e de discriminações.
Nesse caso enfrentamos um duplo preconceito: a própria deficiência em primeiro lugar e em segundo a aceitação da sexualidade da pessoa com deficiência mental. A compreensão da deficiência mental como um rebaixamento intelectual que gera limitações no desenvolvimento de sua maturidade emocional e social, mantém a pessoa com deficiência mental em seu “status” infantilizado. Vista como a “eterna criança”
O deficiente mental, como qualquer outro ser humano tem necessidade de expressar os seus sentimentos de uma forma própria, devidamente orientada, melhora o desenvolvimento afectivo e favorece a sua capacidade de se relacionar, melhorando a sua auto-estima e a adequação à sociedade.
Apesar das diferenças entre os deficientes, quase todos são capazes de aprender e desenvolver algum nível de aptidão social e de conhecimento sexual.
Sendo a educação um direito de todas as crianças independentemente da sua condição física, intelectual ou cultural, torna-se necessário promover o desenvolvimento de processos de intervenção adequadas as características, interesses e necessidades de cada contexto educativo, de cada escola e de cada aluno.
A Família e a Sexualidade da Pessoa com Deficiência Mental
A família enfrenta muita ansiedade para lidar com a sexualidade de seu filho com deficiência mental, preferindo deixá-lo em seu “status” infantil, recebendo com surpresa e temor as manifestações sexuais. Não sendo ele um “adulto” como irá vivenciar sua própria sexualidade e a de outro?
Será assim fundamental o aconselhamento aos pais em programas de orientação sexual. Os objectivos frente à família são:
• Trabalhar o medo e a ansiedade dos pais quanto ao futuro sexual dos filhos;
• Esclarecer sobre a variação das condições e manifestações sexuais;
• Orientar sobre os limites para a adaptação do comportamento sexual;
• Diminuir o preconceito e incentivar a comunicação dos pais quanto à sexualidade;
• Auxiliar na compreensão da sexualidade como um direito à saúde sexual.
Trabalho Elaborado por:
Educação Sexual em Crianças com NEE
É necessário um trabalho conjunto entre Encarregados de Educação, Professores e os Jovens com o intuito de favorecer cada vez mais um desenvolvimento harmonioso e saudável.
Com os avanços da medicina e ao nível social os deficientes mentais tem alcançado algumas metas significativas.
Actualmente, alguns deficientes já conseguem viver em comunidade, mesmo estando expostos a riscos, liberdade e a responsabilidades.
Trabalho realizado por:
Ana Pereira
Ângela Santos
Carla Lucas
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
No contexto da unidade “Planificação de Actividades e Gestão do Tempo”, as formandas Berta Ramos e Fátima Freitas, com a ajuda da Formadora Sandra Rodrigues, elaboraram uma actividade relativa ao tema “A Poluição”, na qual reproduziram uma pequena história sobre os
Esta pequena história depois de construída, foi trabalhada e narrada em Teatro de Fantoches, assim, foram criados os personagens e o cenário, pelo que se utilizaram diferentes materiais e texturas. Findo este processo, passou-se aos ensaios da mesma.
As Vencedoras
Posto isto, as formandas vão mostrar algumas fotografias alusivas à concepção da indumentária, dos ensaios e para encerrar apresentam um vídeo com a história dos Três Porquinhos, interpretada e encenada pelas respectivas formandas.
Actividade elaborada por:
Carla Sofia
Maria da Luz
Rosa Luís
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Obesidade Infantil e Televisão
“Obesidade Infantil e Televisão”
No âmbito da unidade da unidade “Actividades Pedagógicas e Gestão do Tempo”, as formandas Ângela Santos e Elisa Cardoso com a colaboração da formadora Sandra Rodrigues, planificaram, prepararam e desenvolveram uma actividade para implementar nos estabelecimentos do ensino pré-escolar. A actividade consiste em reflectir e analisar os problemas resultantes da Obesidade Infantil e prejuízos do excesso de tempo que as crianças passam em frente à televisão.
Neste seguimento, as formandas começaram por conceber a história, posteriormente, pensou-se em retratar a mesma, através da realização de um Teatro de Fantoches. Portanto, para que isso se tornasse possível, as formandas construíram um fantocheiro com diferentes materiais e texturas, o qual, retrata o recreio de uma escola, onde as crianças brincam e conversam diariamente.
Depois de concebido o fantocheiro, criaram-se as personagens. Estas foram feitas em Colheres de Pau e a indumentária foi feita a partir de restos de tecido e lã. Os principais objectivos desta história:
ü Sensibilizar as crianças para a importância dos benefícios que a alimentação saudável pode ter no pleno desenvolvimento da criança, quer em termos cognitivos, quer em termos motores,
ü Alertar para o uso excessivo da televisão,
ü Dar a conhecer às crianças os melhores programas televisivos correspondentes à sua idade.
Aqui fica o registo do trabalho desenvolvido.
Capuchinho Vermelho e o Piquenique na Escolinha
Partindo do final da versão original, as formandas Eunice Dias e Júlia Augusto, deram continuidade à história e conceberam uma nova história que se denomina “O Capuchinho Vermelho e o Piquenique na Escolinha”.
Os objectivos pretendidos com esta história circunscrevem-se nos seguintes:
Estimular a imaginação e a criatividade;
Transmitir às crianças algumas regras de boa conduta;
Através da audição da história perceber se as crianças conseguem entendem qual é a moral da história;
Fomentar nas crianças o gosto pela leitura.Desta forma, o nosso trabalho culminou com a elaboração de um pequeno livro onde incorporámos a história acompanhada de ilustrações.
O OUTONO
No âmbito da unidade “Actividades Pedagógicas e Gestão do Tempo”, foram elaboradas diversas actividades pedagógicas pelas/o formandas/o em estreita colaboração e orientação da Formadora Sandra Rodrigues, para realizar e dar a conhecer às crianças do ensino pré-escolar.

Quando chega o Outono
Ouve-se o cair da folhinha
O tempo arrefece um pouco
E surge a brisa fresquinha
.
.
Plim, plim, plim plim
Cai a chuva miudinha
Visto mais um casaquinho
Para me sentir quentinha
.
.
Quando chega o Outono
Vai-se embora a andorinha
Vamos lá pegar no cesto
E vamos para a vindima

No dia de acção de graças
Festeja-se o dia das bruxas
Fazemos umas travessuras
Vamos comendo umas buchas

Quando chega o Outono
Chega o verão de S. Martinho
É tempo de comer castanhas
E abrir o pipinho
Quando chega o Outono
É tempo de fazer compotas
A fruta já está madura
E eu brinco com bolotas
Trabalho realizado por:
Ana Pereira
Leonor Dias