segunda-feira, 4 de maio de 2009

Reflexão da unidade: saberes Fundamentais

REFLEXÃO:

Ao longo da unidade: Saberes Fundamentais, realizámos várias actividades com as quais foi possível a aquisição de certos conhecimentos/conteúdos a nível cultural.
Começamos na 1ª sessão por nos apresentar fazendo uma pequena auto-biografia.
No desenrolar da formação elaboramos algumas fichas de trabalho, umas em grupo e outras individualmente.
Como trabalho de grupo: executamos um puzzle para datar a época retratada, tendo em atenção aos aspectos culturais da época (séc. XIX) e realçar a sua evolução até aos dias de hoje na nossa sociedade, e claro verifiquei uma grande diferença a nível de meios de transporte, trajes e construções.
Relativamente aos agentes de socialização (família, escola, locais de trabalho e meios de comunicação) fiz uma pequena reflexão, onde conclui que contribuem de forma directa para a aprendizagem social, embora de formas diferentes ao longo da vida do indivíduo.
Realizamos uma ficha de trabalho sobre as aprendizagens não formais, formais e informais e conclui que todas elas são importantes independentemente de como e onde foram adquiridas. Na mesma ficha de trabalho caracterizamos a investigação extensiva, pelo uso dominante de técnicas quantitativas e a investigação intensiva, que tende a fazer a análise em profundidade as características, sendo qualitativa.
Também elaborei um pequeno texto a realçar a facilidade de informação trazida pelos média e em que isso pode facilitar e completar conhecimentos teóricos. Verifiquei que cada vez mais os média nos trazem mais informação, uma útil, outra por vezes enganosa, e nós vamos sendo levados por ela. Nem tudo que vemos é.
Em continuação da área realizei uma ficha de trabalho acerca de Arte, Urbanismo, Património e Programa Polis e a sua importância no ordenamento urbano. Visualizamos em Slide, a casa da música no Porto, como sendo um espaço cultural e artístico. Esta foi reconstruída onde era feita a recolha de carros eléctricos. Analisei que as novas tecnologias vieram trazer diferenças nas geografias, nunca ninguém quis saber do ambiente para nada, agora é que se está a tentar adaptar passado, presente e futuro.
Falámos também sobre a história da terra e as diferentes Eras, e os acontecimentos geológicos em cada uma delas. Verifiquei que na era Cenozóico surgiu o aparecimento do Homem e sua evolução.
Efectuei uma ficha de trabalho sobre a Pré-História e sua divisão, Paleolítico Inferior e Superior e Neolítico. Averiguei que o período Neolítico foi de vital importância, por isso se designou com sendo um período de Revolução. Deu-se a passagem do nomadismo à sedentarização, começou a construir as suas casas, a desenvolver a técnica de tecer panos, de fabricar cerâmicas e a domesticar os animais. O homem passa de predador a produtor.
Nessa mesma ficha demonstrei a importância da escrita e como influenciou e potenciou os factores culturais. A introdução da escrita, enquanto sistema capaz de exprimir graficamente a linguagem, acelerou todo o processo de construção da cultura. Definimos racionalismo, capitalismo industrial e o capitalismo actual.
Relativamente a trabalhos de grupo realizei um sobre como nasce a escrita e sua evolução. Começou-se pela escrita cuneiforme inventada pelos sumérios que passou por criar um novo sistema de comunicação entre os homens. Depois surgiu a escrita hieroglífica pelos egípcios, baseava-se em pictogramas, usada em monumentos. Contudo o grande momento da história da escrita surgiu com a criação da escrita alfabética, inventada pelos Fenícios e depois transformada pelos Gregos.
Também elaboramos um cartaz alusivo ao Dia Internacional da Mulher a comemorar a 8 de Março. É um dia comemorativo para a celebração dos feitos económicos, políticos e sociais alcançados pela mulher.
Na minha opinião é preciso construir uma sociedade justa, onde exista igualdade entre homens e mulheres. As mulheres nunca contribuíram menos que os homens para o desenvolvimento na sociedade, mas conseguiram fazê-lo em condições menos favoráveis. No contexto deste dia visualizamos o filme “Terra Fria”, uma história real de luta contra o assédio à mulher, e de seguida fizemos uma reflexão acerca do mesmo.
Em conjunto pesquisámos na Net a vida de Aristides Sousa Mendes para nos prepararmos para a conversa com o Dr. Luís Fidalgo, membro da Associação Aristides de Sousa Mendes. Adquiri um saber mais pormenorizado acerca desse homem, e louvo o seu grande acto de coragem feito naquela época.
Também efectuamos o percurso Patrimonial das Cimalhinhas em Cabanas de Viriato. Esta iniciativa permitiu que pudéssemos visualizar diversos achados arqueológicos na Idade Média.
Esta área de formação foi muito importante para percebermos a evolução da sociedade a nível cultural, económico e político.
Neste momento sinto-me uma pessoa mais informada culturalmente, fez-me recordar em algumas sessões o meu tempo de escola na aula de história.
“Recordar é Viver!”
Elisa Cardoso
02/04/2009

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